sexta-feira, 11 de setembro de 2009


Enquanto espero pela hora do curso gosto sempre de visitar o silêncio mágico do borboletário, é como se ficasse também eu suspensa naquele silencioso bater de asas de tão subtil e etéreo parece elevar-nos a nós também para um qualquer outro reino feito só de subtilezas efémeras.
Só não gosto de constatar a enorme quantidade de água que ali vejo desperdiçar.
A maior parte daquelas plantas são mediterrânicas e não gostam de tanta água, algumas até já morreram afogadas.

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