domingo, 14 de setembro de 2014

Nem só de plantas me nutro.

Não há  fim nem príncipio, apenas eternos ciclos de retorno.
Ter uma existência relativamente sedentária num lugar que convida todos os dias à contemplação faz-me sentir na pele estes ciclos de luz e de estações mais ou menos giratórias que vou vivendo entre o mar e a serra, últimamente mais perto do mar, absorvendo a clareza da luz límpida das manhãs,








nutrindo o corpo e a alma e armazenando energias para o dias que se aproximam, curtos e sem luz.