http://www.ecowatch.com/bayer-buys-monsanto-2004657068.html
Malva sylvestris - por Fernanda Botelho
Plantas Medicinais, Aromáticas, Condimentares, Jardinagem, Ateliers, Cursos, Workshops, Passeios, Agricultura Biológica, Permacultura, Ecologia, Jardins nas Escolas, Jardins Botânicos, Livros, Sites...
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
URTIGAS e alguns dos seus interesses terapêuticos cientificamente comprovados
https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/28167/1/DM%20Ana%20Rita%20Carvalho.pdf
História
A
descoberta das propriedades medicinais da urtiga remonta à Antiguidade e, desde
então, grandes estudiosos do universo das plantas, como Plínio, o Velho, Dioscórides ou Santa
Hildegarda, deixaram-nos importantes informações sobre os usos, virtudes e
benefícios desta espécie magnífica, de cuja confraria me orgulho de ser membro.
O seu nome, segundo se crê, ter-lhe-á sido dado pelo próprio Plínio e deriva do
verbo latino urere, que significa
«queimar».
Além
das suas potencialidades terapêuticas, a Urtica
teve sempre diversas aplicações práticas. Quando invadiram o Norte da Europa,
os soldados romanos, por exemplo, fustigavam-se com a planta para assim
estimular a circulação e manter o corpo aquecido. Mais tarde, na Polónia, entre
os séculos XII e XVIII, confecionava-se vestuário a partir das urtigas, que
viriam a ser substituídas pela seda. Na Escócia, eram os lençóis e as toalhas
de mesa que se fabricavam com a fibra da Urtica,
considerada altamente resistente. E, durante a Primeira Guerra Mundial, essa mesma fibra foi usada para fazer fardas militares.
Subscrever:
Mensagens (Atom)