Os
estudantes gregos entrelaçavam rebentos de alecrim antes dos exames para
reforçar as suas capacidades mentais. Tanto na Grécia como em Roma era
utilizado em casamentos e funerais para coroar os convidados de honra das
festas com grinaldas.
Na
Europa era símbolo de devoção eterna e é usado ainda hoje na lapela do noivo e
na grinalda da noiva.
Os
médicos árabes utilizavam-no para ajudar os seus pacientes a recuperar a fala
perdida na sequência de ataques cardíacos.
Querida Fernanda Botelho, gosto muito do seu blog. A minha avó tinha sempre um vaso de alecrim em casa e d,izia que o alecrim protegia-nos do mal olhado e da inveja 😉
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